O chamado da noite
No silêncio gélido da mansão Carlow, o som abafado da respiração de Lillian era quase um sussurro de vida. O médico Silas Heath sentia o peso do ar úmido em seus pulmões enquanto caminhava pelo corredor escuro, a cada passo se aproximando do quarto onde a herdeira se debatia em febre.
Sua mente martelava a mesma dúvida: o que era aquela força que drenava a vida da jovem, apagando sua vitalidade pouco a pouco? Silas sabia que não se tratava de doença comum — era algo… diferente. Algo que nascia das sombras da noite.
Ele parou diante da porta entreaberta, o olhar preso ao interior do quarto onde a luz pálida da lua entrava por uma janela alta, desenhando formas indecifráveis sobre o lençol branco. Então ele viu.
Mirena.
Ela flutuava acima de Lillian, como um espectro vivo, a pele translúcida brilhando sob o toque da lua. Os cabelos negros caíam em cascata, tocando os seios pálidos da jovem, seus lábios colados no pescoço, sugando com uma lentidão sensual e cruel.
O ar ao redor vibrava com uma tensão elétrica, e Silas sentiu um formigamento estranho subindo pela espinha .
Lillian gemia baixinho, a bucetinha contraía e se abria sem controle, um convite silencioso aos prazeres que a vampira oferecia naquela madrugada.
O toque que despertava
Silas avançou com passos hesitantes, fascinado e tomado por uma mistura avassaladora de medo e desejo. Mirena virou o rosto para ele, os olhos dela, negros e profundos como abismos, o prenderam como um feitiço.
Sua voz, quando falou, era um sussurro rouco, cheio de promessa e perigo. “Venha, Silas. Prove o que a noite esconde.”
Sem resistir, ele estendeu a mão e tocou a pele fria de Lillian. O calor úmido da bucetinha o surpreendeu, e o tesão explodiu no peito, um fogo que corria pelas veias, enchendo-o de fome e vontade.
Mirena deslizou os dedos por entre as pernas de Lillian, provocando a herdeira até que seus gemidos se tornassem mais altos, mais urgentes. Silas lambeu os lábios, o pau latejando, querendo saciar a sede de prazer que crescia como uma maré impiedosa.
O cheiro doce do sangue e do desejo misturava-se, e ele se viu ajoelhado ao lado da cama, pronto para chupar, tocar, devorar aquele corpo que pulsava de tesão e sangue.
Beijos que queimam veias
A vampira inclinou-se para ele, beijando-o profundamente, a língua explorando com sede os cantos da boca de Silas, enquanto suas mãos trêmulas percorriam o corpo quente de Lillian.
Silas sentiu o cuzinho apertado da herdeira se abrir para suas mãos, gemendo de desejo e submissão. Ele não pensou duas vezes: levou os dedos à boca, sentindo o gosto úmido e quente que o enlouquecia.
A bucetinha molhada se oferecia com fome, os gemidos de Lillian misturavam-se aos suspiros roucos de Mirena, e o ar ficou pesado de tesão. Silas quis chupar cada centímetro daquela pele, fazer Lillian gozar até perder o controle.
Com cuidado e voracidade, ele beijava o pescoço da vampira e o corpo sedento da jovem, deixando-se levar pela loucura daquele prazer proibido.
O prazer que corrói
A tensão explodiu em ondas de fogo quando Silas deslizou os dedos dentro do cuzinho apertado de Lillian, sentindo o calor que pulsava contra sua vontade. Mirena sorriu, dominadora e cruel, enquanto guiava a mão do médico, fazendo-o sentir o limite entre dor e gozo.
Ele chupava, lambia, tocava, cada gesto carregado de promessa e perigo, cada suspiro arrancado como um segredo sussurrado entre beijos ardentes. O pau pulsava com força, ansiando por ser livre, por penetrar aquela bucetinha que se oferecia com desejo carnal.
Os corpos se entrelaçavam num balé de tesão e sangue, onde o prazer se misturava com a dor e a sede impossível de saciar. O médico sentia-se consumido, transformado, uma parte daquela mansão que não só criava doenças, mas cultivava os prazeres mais obscuros.
O despertar da noite
Quando o sol tímido começou a invadir a janela, Silas sentiu a mudança. Lillian estava diferente, mais viva, seus olhos brilhando com uma força nova — e ele também.
Seu corpo ardia com uma sede que não se apagaria com o dia. A mansão Carlow o havia marcado para sempre, seduzido para um destino onde o desejo e o sangue caminhavam juntos.
Ele sabia que não havia mais volta. O médico e a vampira tinham selado um pacto de paixão e sombra, e aquela noite seria apenas o começo.
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