Nova York, Novas Sensações
Parte 1 – Uma Nova Vida, Um Novo Jogo
Nova York era um universo à parte. Lívia olhava da janela do apartamento alto em Manhattan e sentia o coração bater como nos primeiros compassos de uma sinfonia desconhecida. Estava longe de Castro Velho, longe de Helena, mas perto de Daniel. E agora, finalmente, livre para viver tudo o que desejava.
Daniel, mais maduro, parecia rejuvenescido naquela cidade. Sua paixão por ela não havia diminuído — apenas se transformado em algo mais denso, mais profundo… mais perigoso.
Na primeira noite juntos, sem os olhos controladores de Helena por perto, Daniel a despiu lentamente, como se fosse sua primeira vez. Mas não havia inocência. Apenas um desejo cru, livre.
“Agora você é só minha”, ele sussurrou, deslizando os dedos entre as coxas dela, devagar. Lívia arqueou o corpo, gemendo baixo.
“Não… sou sua e do que quiser fazer de mim.”
Essa frase foi a chave.
A partir daquele momento, os dois entraram em um universo onde o amor e o sexo se confundiam, onde o limite era apenas o próximo fetiche.
Parte 2 – O Corpo de Lívia
Daniel passou a explorar Lívia como nunca antes. Cada noite era uma experiência nova. Cada desejo sussurrado por ela se tornava um roteiro ousado para o próximo encontro.
Amarrada com lenços de seda na cabeceira da cama, vendada, Lívia aprendeu a se entregar. Daniel tocava seu corpo com instrumentos que antes serviam à música: o arco do violino deslizava sobre sua pele; a crina do cavalo provocava arrepios nos seios.
Certa noite, ele a colocou de joelhos em frente ao espelho. Ela o olhava com olhos famintos enquanto ele segurava seu cabelo e a penetrava devagar, com a mão em sua garganta.
“Olha o que você virou… olha o quanto gosta de ser minha.”
E ela sorria, entregue, enlouquecida.
No outro dia, Daniel comprou lingeries ousadas, brinquedos, e um pequeno vibrador de controle remoto. Levaram-no para um jantar elegante no Upper East Side. Lívia o usava por baixo do vestido. Daniel tinha o controle no bolso.
Cada vez que ele apertava o botão, ela mordia os lábios, tentando manter a compostura. Ele sorria, satisfeito. O jogo era viciante.
Parte 3 – Prazer em Público, Desejo em Silêncio
Lívia queria mais. Daniel também. O sexo não era mais algo privado — era uma linguagem. Um código silencioso entre eles. Uma provocação constante.
Em uma galeria de arte, ela usou um vestido sem calcinha. Daniel a encostou em uma parede escondida e a penetrou com os dedos enquanto turistas olhavam quadros expressionistas a poucos metros.
Na ópera, ela o masturbou durante a apresentação de Carmen, os olhos fixos no palco, as mãos escondidas sob o blazer. Quando ele gozou, mordeu o ombro dela com prazer contido.
Mas Lívia queria mais do que ser submissa. Queria dominar também.
Naquela noite, ela o amarrou na cama e assumiu o controle. Derramou vinho tinto em seu peito e lambeu lentamente. Sentou sobre seu rosto e o usou até que ele perdesse o ar.
“Agora é você que vai suplicar, maestro.”
Daniel gemeu de prazer. A mulher que ele moldou estava agora moldando-o.
Parte 4 – Fetiches, Limites, Entrega Total
A relação deles ultrapassou o físico. Era um pacto. Um espaço sem julgamento. Começaram a experimentar jogos de dominação, roleplays, voyeurismo.
Daniel contratou um fotógrafo profissional para registrar uma noite deles em um estúdio de luz baixa. As imagens mostravam Lívia com os braços presos acima da cabeça, sendo invadida por trás, o rosto molhado de prazer.
Outra noite, frequentaram um clube secreto em Brooklyn. Lá, viram casais fazendo sexo em jaulas de vidro, homens sendo açoitados por mulheres de couro, e corpos se entrelaçando ao som de batidas eletrônicas.
Lívia tirou a blusa ali mesmo. Daniel a chupou em frente a todos. Não havia vergonha — apenas uma liberdade que incendiava.
De volta ao apartamento, passaram a incluir espelhos em todos os cômodos. Gostavam de se ver. Gostavam de saber que cada movimento, cada gemido, era parte de algo maior: um concerto de prazer.
Parte Final – A Última Nota
Numa noite de tempestade, Daniel a deitou sobre o piano do apartamento. Tocava uma melodia lenta com a mão esquerda, enquanto com a direita penetrava Lívia com os dedos molhados.
Ela gozou duas vezes ali. Chorou de prazer.
Depois, deitada nua, pediu:
“Me ensina tudo o que Helena te negava. Faz comigo o que nunca pôde com ela.”
Daniel apenas sorriu, e naquela noite, mostrou a ela os desejos mais sombrios que escondia. Ela não apenas aceitou — pediu mais.
E quando a música terminou, Lívia soube: não era mais uma aprendiz. Era a nova regente do corpo, do prazer e da entrega.
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