Descobrindo desejos proibidos entre amigas de faculdade
Dia 22/06/1999
Eu sou a Flávia, e hoje será o primeiro dia que escrevo no meu diário.
Acordei suando, com os lençóis grudando na minha pele. Minha bucetinha latejava e estava completamente molhada… e o motivo me deixou confusa e excitada ao mesmo tempo. Sonhei com a Sarah, minha amiga da faculdade.
Sempre a achei bonita — pele clara, cabelos castanhos macios e um sorriso que parece brincar com segredos. Mas nunca, até hoje, tinha pensado nela dessa forma.
Tenho meu namorado, o Júlio, mas nunca transamos. O mais curioso é que nunca sonhei com ele de maneira tão intensa. No meu sonho, eu e Sarah nos beijávamos , ela me prendia pela nuca, me puxava contra o corpo dela. Senti seus dedos deslizando pela minha vagina, tocando-me com firmeza. Meu corpo se entregava, e eu adorava .
Será que isso é só uma fase? Ela nunca demonstrou interesse… pelo contrário, adora me contar sobre o sexo com o namorado dela, Matheus. Mas desde esse sonho, sinto que algo mudou.
Dia 25/06/1999
Sonhei com Sarah de novo. Ontem, ficamos até tarde conversando no dormitório. Ela me descreveu com detalhes como adora chupar o pau do Matheus. Sua voz era suave, quase hipnótica.
Adormeci imaginando as palavras se transformando em imagens… no sonho, vi Sarah ajoelhada diante dele, engolindo cada centímetro, mantendo tudo na boca por alguns segundos. Depois, voltava a sugar e masturbar ao mesmo tempo.
Em certo momento, ela me olhou e perguntou se eu queria fazer o mesmo. Balancei a cabeça dizendo que não… mas então ela perguntou se queria que ela me chupasse. Não respondi, mas imaginei a sensação. Meu corpo reagiu e comecei a me tocar.
Acordei com a mão na minha bucetinha, toda melada. Olhei para a cama dela: Sarah dormia apenas de calcinha, seu corpo levemente iluminado pela luz fraca que entrava da janela. Fiquei observando… e me toquei até gozar em silêncio, mordendo o travesseiro para não gemer.
Dia 27/06/1999
Hoje, Júlio — meu namorado — me pressionou sobre nós não transarmos. Gosto dele, mas não sinto aquela química que me faz o coração acelerar. Nos pegamos atrás do palco do teatro, mas não passou disso.
Quando voltei para o dormitório, Sarah estava só de calcinha, sentada na cama. Sua postura descontraída e o olhar curioso me deixaram molhada.
— E aí, chupou o pau dele? — ela perguntou, sorrindo de lado.
— Não.
— Pois deveria… assim ele para de te encher com isso — riu.
Enquanto ela falava, minha bucetinha pulsava. Minha mente traía minhas respostas, imaginando-a chupando um pau com aquela boca perfeita.
— Flávia… você está encarando minha? — ela disse rindo.
— Eu… só estou cansada, Sarah. Vou dormir.
Dia 01/07/1999
Ontem à noite, Sarah comentou que já me viu suando e gemendo enquanto eu dormia. Ri sem graça e contei sobre meus sonhos.
Ela sorriu, me encarando profundamente, e disse que não via problema em experimentarmos… mas impôs uma condição: primeiro eu deveria chupar o pau do Júlio.
Com naturalidade, ela me deu dicas, mostrou vídeos, até simulou com as mãos e a boca o que eu deveria fazer. Disse que nunca transou com Matheus, que apenas o chupava para deixá-lo satisfeito e não ser cobrada por sexo.
Hoje, atrás do palco do teatro, ajoelhei diante do Júlio. Seu pau não era tão grande quanto os dos vídeos, mas senti o peso e a pulsação na minha mão. Coloquei na boca, sentindo a textura, o calor. Não foi ruim… mas quando ele gozou na minha boca, o gosto me incomodou.
Dia 05/07/1999
Hoje fui ao teatro com Júlio novamente. Ele insistiu em comer minha bucetinha, mas disse que iríamos um passo de cada vez. Não deixei gozar na minha boca dessa vez.
Mas notei algo: desde que chupei o pau dele, tenho ficado mais excitada. Sinto minha bucetinha latejar só de lembrar.
Quando ele colocou a mão por baixo da minha saia, percebeu que eu estava molhada. Segurou minha coxa e me olhou nos olhos. Em poucas horas, Sarah chega. Ainda não sei se vou levar nosso plano adiante, mas meu corpo parece já ter decidido.
Dia 06/07/1999
Sarah chegou ontem dizendo que tinha acabado de chupar o Matheus. Ainda sentia o gosto do Júlio na boca, e minha mente criou imagens instantâneas dela engolindo cada movimento dele.
Ela se aproximou de mim, encostando os lábios no meu ouvido.
— Você chupou o Júlio? Ele gozou na sua boca? — perguntou, enquanto sua mão descia até minha buceta.
— O Matheus acabou de gozar na minha boca… quer sentir o gosto dele? — e então me beijou.
O beijo foi profundo, molhado, cheio de língua. Caímos na cama dela, nossas pernas entrelaçadas. Ela colocou um dedo dentro de mim, chupou minha buceta, depois deslizou a língua no meu cu. Meu corpo inteiro se contraiu. Gozei tão forte que perdi o fôlego.
Dia 08/07/1999
Conversávamos sobre nossos namorados e ríamos muito. Brinquei, imaginando se eles fariam o mesmo que nós. Sarah me olhou, maliciosa, e confessou que algumas vezes inventou histórias sobre ter chupado o Matheus só para me excitar.
Então, com aquele sorriso travesso, me chamou para estar atrás da cortina do teatro às 11h, para vê-la com ele. Desde então, minha mente não pensa em outra coisa.
Hoje vou dormir pelada, esperando que ela venha se deitar comigo… e me fazer gozar como fez da última vez.
Por Clara Noir para o blog Noites Proibidas.
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