A Dominadora: Desejo e Poder aos 45 Anos
Isabela sempre foi uma mulher admirada. Aos 45 anos, exibia a elegância de quem sabia o valor de cada passo. Casada com Ricardo, um empresário rico e influente, vivia cercada de luxo: cobertura no Jardins, viagens internacionais, roupas de grife. Mas atrás da fachada impecável, existia um silêncio doloroso. Ricardo se afastara há anos, preferindo o corpo e a companhia de amantes jovens e vazias. Isabela, mesmo bela e desejável, sentia-se invisível, como se sua própria casa tivesse apagado a sua luz.
Tudo mudou no dia em que Lucas entrou no escritório. O novo estagiário tinha apenas 23 anos, um sorriso atrevido e uma energia que contrastava com a apatia de Ricardo. Ele olhava para Isabela com um brilho que ela não via há muito tempo — não de piedade, não de cortesia, mas de desejo puro.
O início de uma nova atração
Isabela percebeu logo no primeiro dia que Lucas não era como os outros jovens da empresa. Ele prestava atenção em cada palavra que ela dizia, fazia perguntas inteligentes e elogiava suas ideias com uma sinceridade desarmante. E, mais do que isso, seus olhos percorriam seu corpo como se quisessem memorizar cada curva.
Ela começou a criar pequenas oportunidades para tê-lo por perto. Chamava para revisar relatórios que poderia muito bem fazer sozinha, pedia ajuda para apresentações, e sempre encontrava um motivo para que ele ficasse até mais tarde. Nessas horas, o silêncio do escritório era preenchido pelo som dos teclados, o tilintar de xícaras de café e aquele jogo de olhares carregado de tensão.
Lucas, com seu terno barato que deixava transparecer a forma do corpo, parecia cada vez mais à vontade perto dela. Isabela sentia-se viva. Sentia novamente o poder da sedução queimando sob a pele.
A sexta-feira que mudou tudo
Era noite de sexta-feira. O prédio já estava vazio, exceto por eles. Isabela, de saia lápis justa e camisa de seda, observava Lucas digitando concentrado. Seu olhar caiu sobre as mãos dele, grandes, firmes… imaginou-as explorando sua pele. Um calor subiu por seu corpo.
— Lucas… — ela chamou, sua voz mais baixa que o habitual.
Ele levantou os olhos.
— Sim, Isabela?
— Você está se saindo incrível nesse projeto. Acho que merece uma recompensa.
Ele sorriu, tímido.
— Não precisa, estou só fazendo meu trabalho.
— Eu insisto — disse ela, aproximando-se devagar, seus saltos ecoando no chão. — Que tal um drink no meu apartamento? É aqui perto… e nós dois merecemos relaxar.
Lucas hesitou por um segundo, mas a intensidade do olhar dela não deixava espaço para recusa.
O primeiro toque
O apartamento de Isabela tinha o cheiro do seu perfume: notas de baunilha e jasmim. Ela serviu vinho e se sentou ao lado dele no sofá, a distância mínima. Conversaram sobre viagens, sobre sonhos, até que ela se inclinou para frente, sua mão tocando levemente a perna dele.
— Você é muito atraente, Lucas… — ela disse, sua voz quase um sussurro. — E eu não paro de pensar em você.
Ele não respondeu com palavras. Apenas segurou seu rosto e a beijou. Foi um beijo urgente, cheio de desejo acumulado. As línguas se encontraram, explorando-se com fome. Isabela puxou-o para mais perto, sentindo o volume crescente sob a calça dele.
— Hoje… você é meu — ela murmurou, guiando-o até o quarto.
O jogo da dominação
O quarto era amplo, a cama imensa. Isabela, com um olhar que misturava doçura e poder, empurrou Lucas de leve para que ele se sentasse na beira da cama. Lentamente, tirou a camisa, revelando o sutiã rendado que ele não conseguia deixar de encarar.
— Quero que você me prove que merece estar aqui — disse ela, subindo no colo dele e pressionando sua bucetinha já úmida contra a ereção dele.
Lucas gemeu baixo. Ela então se levantou, tirou a saia, e ordenou:
— Ajoelha.
Ele obedeceu sem questionar. Isabela se aproximou, segurando a cabeça dele, e se sentou em seu rosto.
— Chupa… — sussurrou.
A língua dele encontrou seu clitóris, deslizando com firmeza. Ela gemeu, rebolando devagar, sentindo cada movimento. Lucas explorava sua bucetinha com devoção, chupando, lambendo, alternando pressão e ritmo.
— Isso… assim… — ela gemia, apertando os cabelos dele. — Me faz gozar…
O corpo de Isabela tremeu quando o orgasmo chegou, intenso, quente, deixando-a arfante. Ela se afastou apenas para olhar para baixo e ver o rosto dele brilhando de desejo e prazer.
O prazer sem limites
Isabela não pretendia parar. Tirou a calça dele e revelou seu pau duro, latejante. Sorriu maliciosa.
— Agora é minha vez de me divertir.
Ela se ajoelhou e começou a chupar devagar, olhando nos olhos dele. Cada movimento da boca era profundo e molhado, fazendo Lucas gemer alto.
— Puta que pariu… você é gostosa demais… — ele sussurrou.
Isabela alternava entre chupar e acariciar o pau dele com toques leves, provocando ainda mais. Quando ele estava à beira de gozar, ela parou .
— Ainda não… — disse, subindo novamente nele. — Quero sentir você dentro de mim.
Montou nele devagar, sentindo o pau entrar e preencher cada centímetro. O ritmo começou lento, sensual, e logo se tornou mais intenso. Ela gemia alto, as unhas arranhando o peito dele.
— Isso… me come… — dizia, perdida no prazer.
O orgasmo veio quase ao mesmo tempo para os dois, um momento de explosão e gemidos abafados. Isabela caiu sobre ele, rindo baixinho, satisfeita.
Depois daquela noite
Lucas saiu de lá de madrugada, exausto e com a mente girando. Isabela ficou deitada, nua, com um sorriso no rosto. Sabia que tinha recuperado algo que pensava ter perdido para sempre.
A partir daquele dia, Lucas não era apenas um estagiário. Ele era seu amante, seu brinquedo, seu segredo mais gostoso. No escritório, tudo parecia profissional. Mas à noite… o jogo de dominação e prazer continuava, sem limites.
Isabela, aos 45 anos, finalmente se sentia viva — e dona de si mesma.
Por Clara Noir para o blog Noites Proibidas.
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