Por Clara Noir
prazer corporativo
1. Arquitetura do Tesão
Lorena não dormiu naquela noite. Cada vez que fechava os olhos, sentia a língua de Caio explorando sua no server room, os dedos dentro dela, o jeito como ele gozou fundo, fodendo como se fosse dono do código e do corpo dela.
No dia seguinte, entrou no escritório com a calcinha molhada só de lembrar. Vestia uma saia lápis de couro, camisa de botão justa e um salto que ecoava pelos corredores como um anúncio de perigo.
Caio também parecia diferente. O olhar estava mais escuro. Quando se encontraram na sala de café, ele encostou-se na bancada e disse, baixo:
— “Te deixei marcada, né?”
Ela sorriu sem responder, serviu o café e virou-se de costas. Ao se inclinar para pegar o adoçante, soube que ele estava olhando sua bunda — e queria que olhasse.
Ele chegou por trás, encostando o quadril no dela, duro por baixo da calça. Sussurrou:
— “Tô com teu gosto na minha boca até agora.”
Lorena segurou a respiração.
— “Quer mais, analista?”
Ele pegou a xícara da mão dela. Bebeu. Depois lambeu os próprios lábios com provocação. Ela quase gemeu ali mesmo.
O jogo havia mudado. Agora, os dois estavam viciados em tocar, lamber, cheirar… e fazer tudo onde não deviam.
prazer corporativo
2. no espelho
No fim da tarde, Lorena chamou Caio até uma das salas desativadas da agência. Era onde testavam as interfaces antigas — cheia de monitores, cabos e um espelho lateral usado para gravações.
Assim que ele entrou, ela trancou a porta. Não houve fala, apenas tesão.
— “Tira essa camisa. Agora.”
Ele obedeceu. Ela se aproximou, colando o corpo no dele, sentindo o pau dele endurecendo. Ajoelhou-se e puxou a calça. Quando o pau saiu, grosso, latejando, ela não perdeu tempo: chupou com vontade, fazendo estalos molhados ecoarem entre as telas.
— “já tá molhada pensando nisso?” ele gemeu.
Ela tirou a calcinha e jogou no rosto dele. Ele inalou fundo, quase perdendo o controle.
Ela subiu numa das mesas e abriu as pernas em frente ao espelho. A brilhava de tão molhada. Com dois dedos, abriu os lábios e passou o dedo no grelinho enquanto se olhava.
— “Vem, Caio. Me mete olhando no espelho.”
Ele a segurou pelas coxas e a penetrou com força. O barulho da pele se chocando preenchia a sala. Cada vez que ele metia fundo, ela se via sendo no espelho, os olhos dela rolando de prazer.
— “Me mais. Mete até gozar!”
Caio tirou o pau, cuspiu na cabeça e enfiou de novo. Ela sentia cada veia, cada estocada. Estava sendo comida com força, e isso a fazia gozar com ainda mais tesão.
prazer corporativo
3. Gozo, domínio e um pedido sujo
Ela estava quase lá.
Caio percebeu, aumentou o ritmo, metendo com estalos altos, a palma batendo forte na bunda dela. Quando ela começou a gozar, gemendo com a voz rouca, ele segurou o cabelo dela e disse:
— “Agora fica quietinha… que eu vou encher essa buceta com meu gozo.”
Lorena arfou, o corpo tremendo. E quando ele gozou, foi com um grunhido forte, como se estivesse liberando tudo que segurou o dia inteiro. O pau dele pulsou dentro dela, o gozo quente escorrendo.
Depois que tirou, ela ainda se masturbou com os dedos, puxando o gozo dele pra fora e esfregando no clitóris.
— “Isso… passa tudo na minha buceta.”
Ela se deitou na mesa, arfando, as pernas abertas. E então, provocante:
— “Sabe o que eu quero agora?”
Ele arqueou uma sobrancelha, ainda ofegante.
— “Quero mijar no teu pau. Posso?”
Caio não respondeu. Apenas deitou de costas no chão, puxou o pau ainda molhado de gozo… e esperou.
Lorena se agachou sobre ele, agachada de cócoras, e deixou sair. O jato quente atingiu o pau dele, e ele gemeu, segurando a base com força, deixando o mijo dela escorrer.
— “Caralho, Lorena… isso é mais gostoso do que eu imaginava.”
Ela riu, vitoriosa, esfregando a mão entre as pernas enquanto via o pau dele reluzente com a mistura de urina e gozo.
prazer corporativo
4. Anal na mesa de pitch
Dois dias depois, tinham uma reunião com investidores. Mas antes disso, Lorena queria brincar. Esperou Caio entrar na sala de pitch, trancou a porta e se inclinou na mesa.
— “Sem palavras hoje. Só mete.”
Ela levantou a saia e mostrou a bunda. O cu rosado já lubrificado com gel que ela trouxera da Aphrodite Deluxe.
Caio arregalou os olhos.
— “Quer no cu mesmo?”
— “Quero ser fodida no cu. Mete agora.”
Ele cuspiu e encaixou com cuidado. A entrada apertada foi cedendo, centímetro a centímetro. Ela gemeu alto.
— “Isso, caralho! Mete esse pau no meu cu… enche tudo.”
Ele começou devagar, mas logo estava socando com força, a mesa tremendo sob o impacto. A sensação de ter o cu preenchido por aquele pau grosso fez Lorena gozar de novo, molhando as pernas.
— “Bota pra gemer, Caio… me fode até não aguentar mais!”
Ele segurava sua cintura com força, olhando fixo na bunda dela, entrando e saindo como uma máquina.
— “Porra… tua bunda é perfeita… teu cu me aperta… vou gozar de novo, Lorena.”
E quando gozou, segurou o pau dentro, deixando o gozo quente preencher tudo lá dentro. Ela sentia escorrer pelas coxas e adorava.
prazer corporativo
5. Relatório final: sujeira, poder e gozo
Mais tarde, sentaram-se lado a lado, como dois colegas comuns de trabalho.
Mas sob a mesa, ela segurava o pau dele, ainda sujo de tudo que haviam feito. Passava o dedo, lambia discretamente. Ele passou a mão nas coxas dela por baixo da saia, sentindo o cu ainda molhado, o cheiro do próprio gozo misturado com o mijo dela.
— “Sabe que estamos fodidos, né?” ele sussurrou.
— “Não. Estamos viciados. E você ainda vai me comer no telhado da agência, na escada, no elevador… onde der.”
Caio riu.
— “Então prepara. A próxima métrica… é selvagem.”
prazer corporativo
Por Clara Noir